São Paulo, segunda-feira, 09 de agosto de 2010

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OUTRO LADO

Gamecorp nega suposto tráfico de influência

DE BRASÍLIA

A Gamecorp e Fábio Luís Lula da Silva desconhecem o teor da investigação, diz o advogado Cristiano Martins. Segundo a defesa, eles jamais foram notificados para explicar o aporte de capital da Telemar.
"A empresa não foi chamada a se manifestar. Sequer sabe o fato que está sendo investigado", diz Martins.
Lulinha, a Gamecorp e a Telemar sempre negaram irregularidade no negócio. Também rechaçam a suspeita de o nome do presidente ter sido usado na transação. A Oi (antiga Telemar) preferiu não se pronunciar.
Oficializado em 2005, o aporte da Telemar foi intermediado pela DBO Trevisan, de Antoninho Marmo Trevisan, amigo do presidente, que nega relação com a suspeita de tráfico de influência.
A Trevisan informa que fez um plano de negócios para a Gamecorp. Esclarece ainda que não foi chamada a prestar esclarecimentos.
A Procuradoria no Rio informou que o procurador "preferiu não se manifestar". O Ministério Público paulista também alegou não poder se manifestar enquanto não houver decisão da Justiça.


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