São Paulo, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros TODA MÍDIA NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br O corte No alto da home do "Wall Street Journal", "Corte combate a inflação" no Brasil. Sublinha que a cifra de R$ 50 bilhões era "o que os investidores esperavam". E que Dilma Rousseff prometeu na campanha reduzir os juros "mais altos do mundo" cortando gasto. O "Financial Times" avaliou que Guido Mantega, "falcão fiscal convertido", deu "presente de Ano Novo aos investidores". Lembra que "o juro futuro caiu ao longo dos últimos dias, conforme o investidor passou relutantemente a levar a sério a intenção do governo". E encerra dizendo que "Dilma merece crédito". RACHA BRIC O chinês "Global Times" voltou a noticiar que "EUA buscam aliados em batalha cambial", sobre a visita do secretário do Tesouro. E acrescentou que Zhang Zen'gen, da Academia Chinesa, diz ser "improvável que EUA e Brasil tomem passos concretos para pressionar a China", porque, como ela "é o maior comprador da exportação brasileira, mais conflito com a China definitivamente não é o que o Brasil quer". Mas a Reuters já despachou, com eco no "FT", que o banco central indiano entrou na onda e afirmou que, com a moeda baixa, a China "machuca" a Índia. UM NOVO COMEÇO? Após o secretário do Tesouro, chega hoje o secretário de Estado adjunto de Assuntos Econômicos, Energéticos e Comerciais. E Mauricio Cárdenas, diretor de América Latina da Brookings, instituição próxima de Obama, postou a análise "Um novo começo revigorado?". Diz que Dilma enviou e "Washington entendeu a mensagem". Mas avisa que "uma relação sólida" não se limita ao tema chinês e cobra ação em "comércio, energia, investimento", tirando "barreiras protecionistas que são um legado do passado". BRASIL LÁ Groupon/Reprodução Durante o intervalo da final do futebol americano, a atriz Elizabeth Hurley fala em comercial do Groupon em defesa da Amazônia, mas que nem todo "desmatamento" é ruim, saudando o "Brazilian wax" RIO Fox/Reprodução Também no intervalo do Super Bowl, domingo passado, a maior audiência da TV americana no ano, a Fox anuncia a estreia da animação "Rio", de Carlos Saldanha, para o próximo dia 15, nos Estados Unidos TROPA Universal/Reprodução Também ao longo da transmissão do Super Bowl, a Universal anuncia para o fim do mês nos EUA a estreia de "Fast Five", com Vin Diesel e que se passa no Rio. Na imagem, Dwayne Johnson em favela carioca O GENERAL E O GOLPE Apoiado pelos EUA, o general Omar Suleiman falou em "golpe" se os protestos não pararem. Mas os manifestantes não cederam à "ameaça", na expressão das manchetes dos sites ocidentais. E o movimento avançou para "greves", no destaque do "New York Times", que deu editorial dizendo que "Ocidente deve pressionar Suleiman". Em reunião com editores de jornais, ele disse que a Al Jazeera "insulta o Egito". NA FILA foreignpolicy.com Na manchete do site da "Foreign Policy", os bastidores do impacto da Al Jazeera sobre Tunísia e Egito "e por que a Arábia Saudita pode ser o próximo" Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Fux é aprovado em sabatina no Senado Próximo Texto: Justiça: Juízes federais ameaçam greve por salário Índice | Comunicar Erros

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