São Paulo, segunda-feira, 11 de julho de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
OUTRO LADO Modelo é aceito pelo BNDES, dizem Estados DE BRASÍLIA Responsáveis pela Copa-2014 na Bahia, no Ceará e em Pernambuco dizem cumprir a legislação com rigor. Os governos informam que o modelo de parceria (público-privada) foi aprovado pelo BNDES, que criou um financiamento específico para o Mundial no Brasil. O secretário da Copa na Bahia, Ney Campello, define o governo estadual como um "intermediador" do empréstimo. "O BNDES disse que só faria o empréstimo se recebesse garantia do Estado", afirma. Ele justifica a opção pela PPP dizendo ser a melhor para respeitar o prazo da obra e garantir preço estável. Ainda assim, no caso da Fonte Nova, o preço inicial aumentou 25%. Segundo Campello, o novo valor inclui custos de pré-operação e atualização monetária. Os Estados dizem estar de olho nos investimentos que a Copa vai gerar. "Vale a pena gastar R$ 500 milhões e gerar R$ 8 bilhões", diz o secretário da Copa em Pernambuco, Sílvio Bompastor, segundo quem o modelo do empréstimo foi sugerido pelo BNDES. O Ceará informa que "o projeto da PPP foi analisado pelo Ministério Público Federal antes da licitação". Texto Anterior: Dinheiro público sustenta parcerias em estádios da Copa Próximo Texto: PR diz não ter nome alternativo e admite perder Transportes Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |