São Paulo, quarta-feira, 12 de janeiro de 2011 |
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TCE vê irregularidades em três contratos com empresa suspeita FERNANDO GALLO DE SÃO PAULO O Tribunal de Contas de São Paulo julgou irregulares contratos feitos por três prefeituras com a empresa Sistal, supostamente envolvida no esquema de pagamento de propina para fornecimento de merenda escolar. Os contratos firmados com a Prodesp e a Imprensa Oficial -órgãos do governo estadual-, no entanto, foram julgados regulares. Os negócios com as prefeituras foram feitos em Campinas, em 2000; Mogi das Cruzes, em 2005; e Taubaté, em 2007. Eram prefeitos, à época, Chico Amaral, Junji Abe e Roberto Peixoto. Em Campinas, onde o valor do contrato era de R$ 16,1 milhões, o TCE disse ter havido prejuízo ao erário, ofensa aos princípios de moralidade e eficiência e alteração de edital sem prazo para entrega de propostas. No caso de Taubaté, que firmou contrato de R$ 3,6 milhões, o TCE afirma que a prefeitura não conseguiu justificar a dispensa de licitação. Em Mogi, onde a Sistal foi contratada por R$ 583 mil, a corte viu problemas no processo de concorrência. A assessoria de Junji Abe informou que, em Mogi, o problema se deu por modificações feitas em 2005 pelo TCE em súmulas sobre editais. A prefeitura de Taubaté diz que não tem conhecimento da decisão porque ainda não foi publicada. A prefeitura de Campinas não se manifestou. Na Sistal, ninguém foi localizado para comentar. Texto Anterior: Outro lado: Advogado diz que contestará vazamentos Próximo Texto: PT municiará Promotoria, mas descarta pedir abertura de CPI Índice | Comunicar Erros |
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