São Paulo, domingo, 12 de setembro de 2010

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OUTRO LADO

Ambulatórios já suprem papel da UPA, diz Estado

DE SÃO PAULO

O governo de São Paulo nega ser política a decisão de não destinar verbas ao Samu e às UPAs. Afirma, por nota, que na capital há mais de uma centena de AMAs (prontos-atendimentos da prefeitura), que "desempenham o mesmo papel das UPAs".
E diz que no interior e no litoral há uma rede de postos de saúde "bem estruturada": "O Estado tem três vezes mais unidades básicas de saúde que o recomendado".
Explica que sua prioridade são os AMEs (ambulatórios com médicos especialistas) -até o fim do ano, haverá 40.
"Em 2010, os AMEs deverão realizar cerca de 3 milhões de consultas médicas, 9 milhões de exames e 73,3 mil cirurgias", enumera.
No entanto, os AMEs e os postos de saúde não têm a mesma função das UPAs -prontos-socorros que recebem emergências, como atropelados e infartados.
Diz que não financia o Samu porque já atende nos 80 hospitais estaduais, "com recursos próprios", aos pacientes de emergência.
E afirma que mantém na capital o Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências, junto com os bombeiros, e no Vale do Ribeira uma central do Samu -apesar do nome, não é o mesmo Samu federal.


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