São Paulo, segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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TODA MÍDIA

NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br

Marcas

Manchete da Folha.com no final, "Serra e Dilma se atacam em debate", depois "Escândalos dominam debate marcado por trocas de acusações". Do UOL, "Troca de ataques entre Dilma e Serra marca debate".
Da "Veja", "Todos contra Dilma Rousseff", depois "Dilma e Serra trocam farpas". Do "Estado", "Dilma e Serra acusam um ao outro", depois "Denúncias de quebra de sigilo e corrupção dominam". Do "Globo", "Dilma e Serra trocam acusações sobre escândalos".

 

A RedeTV! encerrou a transmissão ressaltando que a pesquisa qualitativa feita durante o debate avaliou que Marina se deu melhor mas "Dilma ganhou votos".
O blog de Ricardo Noblat, do "Globo", tuitou que, "sem vencedores, acabou faturado por Dilma". O blog de Fernando Rodrigues, do UOL, tuitou que o debate "morno foi bom para Dilma, ruim para Serra". Ambos apontaram sua "resposta muito boa", quando cobrou humildade de Serra. Mas Dilma "evitou responder" à pergunta de Renata Lo Prete sobre Erenice Guerra.

ESPIRITISMO
veja.abril.com.br
Na capa, a "intermediação do filho de Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, que foi o braço direito de Dilma"
O "Jornal Nacional" de sábado passou batido pelo caso Erenice. O G1, da Globo, deu sem destaque e alternando a denúncia, a resposta da chefe da Casa Civil, uma nota da revista "Veja", a reação de Serra, Dilma etc. Fim do dia no G1, "Serra evita voltar a comentar revista". Início da noite no "Fantástico" e antes no "Domingão do Faustão", espiritismo e Chico Xavier.
Até a Reuters deu mais atenção, com despacho dizendo que "esquenta a campanha" -e com a manchete, na home em português, "Dilma nega ter havido esquema de lobby enquanto ministra".

Bala de prata 2
No site da "Veja", o blog de Reinaldo Azevedo, sobre a nova denúncia, postou que "Dilma diz que a oposição busca uma bala de prata" e comentou que "não dá para esquecer que a bala de prata é a única que mata bruxas e outros entes das trevas".

Bala de prata 1
E o blog Radar postou, sobre a denúncia anterior, que "sete CPFs com o nome de Fábio Luiz da Silva foram consultados pelo terminal de Adeildda Ferreira dos Santos na Receita em Mauá, no dia 20 de setembro". É o nome do filho de Lula -ou "quase".

POR OUTRO LADO
cartacapital.com.br
Na capa da revista "CartaCapital", transcrita por Globo Online e outros, "a dificuldade do PT em explicar as digitais de militantes na quebra de sigilo", mas também "uma imensa quebra de sigilo" em 2001

"SLAVES"
Na home da CNN, ontem, em texto de correspondente, "No Brasil, 150 são salvos de condições de escravidão". E na home da BBC, "Brasil resgata "escravos" em fazendas" no Rio e em Minas Gerais.
A notícia começou a circular no exterior no sábado, em despacho da americana Associated Press, com base na Agência Brasil. A France Presse, depois, registrou que, segundo João Pedro Stedile, do MST, há mais de 20 mil trabalhando "como escravos" no Brasil.

PETROBRAS, O IMPACTO
O "Financial Times" soou alarme no meio da semana -e a Reuters fez até especial para o fim da semana- dizendo que "uma consequência não desejada da oferta de ações da Petrobras pode ser seu impacto na moeda brasileira, o real". A estatal espera levantar até US$ 32 bilhões e, "se outras ofertas podem servir de guia, 80% devem vir de investidores externos".
No longo despacho da Reuters, "Brasil pode ser vencido na luta para enfraquecer moeda". Destaca que o "Brasil é vítima de seu próprio sucesso", que leva os investidores a priorizarem o país, e vem aí o "impacto da Petrobras".
No domingo, manchete do G1 ao longo do dia, "Novas ações da Petrobras podem inflar o real", ressaltando que "capitalização deve arrecadar até R$ 130 bilhões no mercado".

EUA vs. Brasil
Em texto postado por jornais americanos, William Maclean, correspondente de Segurança da Reuters, destaca de Genebra que, para o chanceler Celso Amorim, a disputa sobre o Irã com os EUA "mostra como as potências serão resistentes à mudança no Conselho de Segurança".

China & Brasil
O chinês "Global Times" fez longa entrevista com o embaixador Clodoaldo Hugueney. Questionado, disse que, embora em "cenários geográficos diferentes", os dois "concordam que é preciso reformar o Conselho de Segurança para incorporar mais países em desenvolvimento".

"GODFATHER"
"New York Times", "Wall Street Journal", "Financial Times", "Guardian" e outros destacaram que Jim O'Neill, "o padrinho dos Brics", foi nomeado presidente da unidade de administração de ativos do Goldman Sachs. Passa a comandar US$ 800 bilhões.

Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br


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