São Paulo, segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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Herdeiros de Chatô contestam doação a funcionários

DO RIO
DE SÃO PAULO


A partilha dos bens de Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, fundador do grupo Diários Associados, se arrasta num emaranhado de processos desde sua morte. Estima-se que o patrimônio valha hoje em torno de R$ 1 bilhão.
Além de imóveis, terrenos, obras de arte e outros bens, avaliados em cerca de R$ 150 milhões, os herdeiros brigam na Justiça para anular a doação, feita em vida por Chatô, das empresas que compõem o grupo Diários Associados.
Questionam o fato de o empresário ter doado para 22 empregados dos Diários mais do que o permitido pela lei. De acordo com a legislação brasileira, pode-se doar até 50% de seus bens.
Irritado com os três filhos, com quem tinha um relacionamento conturbado, Chatô teria doado mais do que isso.
Documento da diretoria de assuntos corporativos do grupo, de 1998 e anexado ao inventário, informa que os os beneficiados com a doação detém 71% do capital do grupo, formado por 22 empresas. Entre elas, o jornal "Correio Braziliense" e a Rádio Tupi.


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