São Paulo, quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
TODA MÍDIA NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br Apartheid A agência estatal SPA, da Arábia Saudita, noticiou que o país, através do porta-voz, saudou como um "grande passo" o reconhecimento da Palestina como nação pelo Brasil e pela Argentina. No "New York Times" de papel e depois no alto da home, Richard Wright defendeu "Um plano da ONU para Israel". Avisa que "a impaciência internacional está crescendo" com a falta de resultados dos EUA, ressaltando que "Brasil e Argentina reconheceram um Estado palestino com as fronteiras de 1967" e que, "em comparação, uma solução na ONU seria mais simpática a Israel". O colunista escreve que o país não pode "seguir negando o voto aos árabes que governa há décadas, incorrendo em acusações de apartheid" e arriscando se tornar um "pária". Em artigo de Alastair Crooke, a "Foreign Policy" também avisa para os crescentes "desdém e repúdio às "soluções" ocidentais". E para a presença cada vez maior de "novos atores", lembrando, além de Turquia e Brasil, África do Sul e Indonésia. PAREM
TWITTER NO TRIBUNAL Fluxo nas férias O blog de Natalia Viana informou ontem que "os integrantes do WikiLeaks estão comemorando bastante a notícia da fiança de Julian", apesar do adiamento da liberdade por dois dias. E que eles "prometem trabalhar ainda mais", para "manter o fluxo em dezembro e janeiro". Não cola mais O Council on Foreign Relations destacou artigo que questiona a "busca por um ângulo positivo" para os Estados Unidos no episódio WikiLeaks, nomeando colunistas de "Time", "Foreign Policy" e Daily Beast. Alerta que já "não convencem", após duas semanas de vazamentos. MULHER Na manchete do iG, ontem, "Equipe de Dilma é recordista em mulheres". O portal fez as contas e, "com negociações dos últimos dias, eleita já preencheu ao menos oito ministérios com mulheres", contra as cinco de Lula no início do primeiro mandato. Entre outras, Miriam Belchior, Maria do Rosário, Helena Chagas, Izabella Teixeira. Anota que o recorde de Dilma depende ainda de "se confirmarem" os balões de ensaio. META O "Financial Times" aconselhou em artigo observar a política econômica da China para saber o que Dilma Rousseff fará no governo, para o ano que vem. Ontem, no "Wall Street Journal", "China eleva a meta de inflação" para 2011 -de 3% para 4%. "PREPAREM-SE"
Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Decisão do TSE beneficia o casal Garotinho Próximo Texto: Corte condena Brasil por 62 mortes no Araguaia Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |