São Paulo, terça-feira, 17 de agosto de 2010 |
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TODA MÍDIA NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br Mercado & Dilma
Sob o título, entre aspas, "Mercado está com Dilma", o "Valor" publicou que o ex-ministro Luiz Carlos
Mendonça de Barros, hoje na Quest Investimentos,
avalia que 80% dos agentes financeiros estão com a
petista e 20% com Serra. E questiona, "o que precisamos é de maior rigor fiscal, o que Dilma não tem". Ao Radar, da "Veja", Roberto Jefferson "nega qualquer proximidade" com Serra. "Estive uma vez com ele na casa do Alckmin, que é meu irmão. O Geraldo pediu então para eu apoiá-lo e eu apoiei", disse. Belo Monte O "New York Times" publicou longa reportagem enviada de Altamira, sob o título "Contornando resistência, Brasil se prepara para construir hidrelétrica". Destaca o caso de uma mulher que já havia se mudado devido à construção de uma usina há 25 anos e terá de se mudar de novo, junto com "milhares". Usinas nucleares A Dow Jones despachou e o "Wall Street Journal" postou que os "Planos do Brasil para energia nuclear podem enfrentar problemas de financiamento". São previstas ao menos cinco usinas nas próximas duas décadas e, segundo analistas financeiros, podem surgir "muitos obstáculos" aos recursos.
"O NOVO BRASIL" Riordan Roett, diretor de Estudos Latino-Americanos na universidade Johns Hopkins, de Washington, lançou "The New Brazil: From Backwater to Bric", de água parada a Bric. O livro de 175 páginas, segundo o site do instituto Brookings, "conta a história do maior país da América do Sul, que evoluiu de uma remota colônia portuguesa a líder regional, representante respeitado do mundo em desenvolvimento e, cada vez mais, um parceiro importante para os EUA e a Europa". Fechando o texto, "no momento em que se prepara para eleger novo presidente, ainda há muito a fazer para consolidar e ampliar seu papel. Mas, como ator no palco global, o Brasil chegou para ficar". "BRASIL EM ALTA"
O ex-correspondente do "NYT" Larry Rohter, célebre por ter escrito que o "hábito de beber" de Lula preocupava o Brasil, hoje repórter de cultura, lança no fim deste mês "Brazil on the Rise: The Story of a Country Transformed", a história de um país transformado A CHINA SOBE O "WSJ" deu manchete de papel para "Produção chinesa passa japonesa". O país está "a caminho de se tornar a segunda maior economia do mundo" neste ano. Porém os "EUA ainda estão muito à frente", destacou o jornal. A longa reportagem registra que, na lista de produção, "a economia emergente seguinte é o Brasil, em oitavo". O "NYT" deu na manchete on-line, não no papel, "China passa Japão como segunda maior economia". Descreve como "a mais impressionante amostra até aqui de que a ascensão da China é para valer -e o resto do mundo terá de se haver com uma nova superpotência econômica". O SEGUNDO MERGULHO
E ele "não está sozinho", afirma o site, citando que economistas como David Rosenberg veem quadro pior, "mais de 50%". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Frases Índice |
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