São Paulo, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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PERFIL

Futuro chefe da Casa Civil dirigiu campanha em SP

FÁBIO ZAMBELI
DO PAINEL

Escalado para chefiar a articulação política do novo governo, o deputado estadual Sidney Beraldo (PSDB) escapa aos rótulos que estigmatizam os tucanos em São Paulo, dividido entre os grupos de Geraldo Alckmin e José Serra.
Seu nome reflete uma opção para pactuar a governabilidade com uma Assembleia de configuração menos confortável para o Palácio dos Bandeirantes e com oposição aguerrida.
Embora tenha comandado a Secretaria de Gestão Pública na atual administração, Beraldo não está no rol dos serristas genuínos.
Incumbido pelo ex-govenador da implantação de programas de meritocraria no funcionalismo, deixou a pasta em abril.
Pré-candidato a deputado federal, abdicou da Câmara para assumir a coordenação da campanha de Alckmin, com quem conviveu como líder da bancada na gestão de Mário Covas e, mais tarde, como presidente da Assembleia.
Numa composição desenhada para impedir prévias para o Senado, virou suplente de Aloysio Nunes, mas renunciou para dar espaço ao PMDB na chapa.


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