São Paulo, domingo, 19 de setembro de 2010

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Em entrevista, ex-ministra diz que foi traída e defende filho

DE BRASÍLIA

A ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra disse, em entrevista à revista "Istoé" desta semana, que foi traída por Vinícius Castro, assessor que pediu demissão por envolvimento em suposto esquema de tráfico de influência no ministério.
Vinícius foi acusado de ser sócio oculto, junto com o filho de Erenice, Israel Guerra, de empresa que fazia lobby junto ao governo.
Erenice afirma que não recebeu nenhum representante da EDRB do Brasil, empresa que confirmou, em reportagem da Folha, lobby feito por Israel para obter empréstimo junto ao BNDES.
A ex-ministra defende o filho. "Terão todos que viver à minha custa, pois não poderão trabalhar e se relacionar?". Erenice também reforçou que colocou o sigilo fiscal da família à disposição. "Meu filho se chama Israel, não Verônica. Não sou o Serra, que briga para manter o sigilo da filha".


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