São Paulo, domingo, 19 de setembro de 2010 |
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3. ATOS SECRETOS 2009 José Sarney (PMDB-AP) iniciou a gestão na presidência do Senado com o diretor-geral, Agaciel Maia, seu aliado, acusado de esconder da Justiça uma mansão avaliada em R$ 5 milhões. Sarney tentou segurá-lo no cargo, mas teve de demiti-lo. O próprio Sarney virou centro de uma crise após a revelação de que teve parentes contratados por meio de atos secretos. A Casa registrava mais de 300 desses atos. As denúncias resultaram em 11 pedidos de cassação de seu mandato, todos arquivados "As grandes injustiças só podem ser combatidas com três coisas: o silêncio, a paciência e o tempo" JOSÉ SARNEY (PMDB-MA), citando o filósofo e escritor romano Lúcio Aneu Sêneca (morto em 65 d.C.)
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