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OUTRO LADO
Candidata diz que contestou "ponto por ponto"
DE SÃO PAULO
Dilma Rousseff afirmou,
por meio de sua assessoria,
que "não tinha nem tem ligação" com a Meta e que as irregularidades apontadas pelos
auditores "foram contestadas ponto por ponto".
Segundo argumentou, o
TCE gaúcho lhe "deu provimento por unanimidade".
Sobre as nomeações, disse
que, "desde sua criação, sem
quadro próprio adequado às
suas necessidades, a secretaria funcionou basicamente
com assessorias, cargos em
comissão, funções gratificadas e servidores cedidos por
estatais".
Disse ainda que, em sua
gestão, ela apresentou proposta de reformulação. "O
TCE-RS aprovou todas as
contas".
O diretor da Meta Instituto
de Pesquisa, Flávio Eduardo
Silveira, afirmou desconhecer a auditoria e rechaçou denúncia de ter sido favorecido
na licitação em 2008.
Segundo ele, "os dirigentes da Meta conhecem, por
razões profissionais, dirigentes de vários partidos e integrantes de governos estaduais e federal de diferentes
partidos".
Ele disse que "não conhece pessoalmente, mas, por
razões estritamente profissionais, os três principais
candidatos à Presidência,
além de outras pessoas do
meio político, constam em
minha rede de contatos da
internet".
Ele confirmou que sua empresa prestava serviço ao PT,
mas disse que o partido não
foi o único. Segundo ele, a
Meta foi contratada pela Infraero durante a gestão de
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB).
Sobre a denúncia de favorecimento no contrato com a
Secom, em 2008, que levaram o TCU a embargar uma
licitação, o responsável pela
Meta disse que eram "supostas irregularidades técnicas"
no processo de licitação,
"consideradas improcedentes" pelo tribunal.
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