São Paulo, terça-feira, 21 de junho de 2011

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Benefício está no centro de crises do Congresso

DE BRASÍLIA

O uso da verba destinada aos deputados para o exercício dos mandatos já foi, por diversas vezes, alvo de questionamento.
Um dos casos mais conhecidos e que afetou mais congressistas foi o da "farra das passagens". Episódios como o do "deputado do castelo" e do "ministro do motel" também tiveram repercussão.
Em 2009, o escândalo do uso irregular da cota de passagens aéreas começou com a descoberta de que a apresentadora Adriane Galisteu, então namorada de Fábio Faria (PMN-RN), usou bilhetes do deputado.
Líderes, integrantes do Conselho de Ética e até ministros também tiveram seus nomes envolvidos. Ninguém foi punido.
Depois disso, a Câmara resolveu juntar a cota de passagens com a verba indenizatória, resultando no "cotão". Além disso, agora os gastos são públicos.
Também em 2009, o então deputado Edmar Moreira, que ficou conhecido por ser dono de um castelo em Minas Gerais, foi parar no Conselho de Ética por usar sua verba para pagar despesas de sua empresa de segurança. Foi absolvido pelos colegas.


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