São Paulo, quinta-feira, 22 de setembro de 2011 |
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PODERES Para ministro do Supremo, recursos humanos do governo estão um caos DE BRASÍLIA - Ao defender o reajuste do Judiciário, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes disse ontem que não encaminhar a proposta ao Congresso "seria inconstitucional". Mendes afirmou que há um "caos" na área de recursos humanos da Esplanada e cobrou uma discussão sobre a "assimetria" nos salários. Ao enviar ao Congresso as previsões de receitas e gastos para 2012, o governo havia deixado de fora as propostas de reajustes da Justiça, que causam impacto de R$ 7,7 bilhões nos cofres públicos. Pressionado pelo STF e pelo Ministério Público Federal, o Planalto foi obrigado a rever a proposta. A presidente Dilma Rousseff enviou mensagem ao Congresso com os reajustes pedidos pelo Judiciário e criticando a proposta. Mendes disse que até os supersalários de servidores do Congresso, acima do teto, de R$ 26,7 mil, é provocado pela desorganização. "Precisamos colocar ordem nesse caos. Vocês estão vendo servidores buscando liminar na Justiça e, se são tantos os servidores que estão ultrapassando o teto, há algo de errado nesse contexto", disse. Texto Anterior: Cabral afirma que mudança na partilha dos royalties é 'covardia' Próximo Texto: FOLHA.com Índice | Comunicar Erros |
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