São Paulo, quarta-feira, 24 de novembro de 2010

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OUTRO LADO

ANP afirma que empresa não cometeu falta

DE BRASÍLIA

A ANP e a Petrobras negam que a C. Foster tenha sido beneficiada. A ANP, por meio da assessoria de imprensa, disse que a C. Foster teve seu contrato de concessão cancelado, em 2007, "sem qualquer tipo de ônus" pois comprovou que a exploração de áreas inativas era inviável tecnicamente.
A C. Foster não respondeu ao e-mail da Folha nem retornou a ligação para falar sobre a decisão da ANP.
A Petrobras afirmou, também por meio da assessoria, que a diretora "não teve e não tem participação em decisão de processo de concessão pela ANP ou de interferência nas informações fornecidas pela Petrobras".
Sobre a área em SE que a C. Foster desistiu de explorar, a estatal disse que as informações são de 1970 e que foram fornecidas em 1998, como previa a Lei do Petróleo, e em abril de 2006, 26 dias após a ANP as ter solicitado.


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