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Eduardo Jorge diz que órgão está aparelhado
DE BRASÍLIA
DA REPORTAGEM LOCAL
O vice-presidente do
PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, classificou a investigação da Corregedoria
da Receita de burocrática.
"A Receita Federal está,
sim, aparelhada. Está, sim,
sendo usada para violar a
vida privada de cidadãos e
beneficiar um grupo político que insiste em estuprar a
Constituição", disse. "Isso
comprova que a sindicância
não é para valer. Que só serve para protelar. Perguntas
vitais deixaram de ser feitas
aos funcionários", disse.
Procurado, Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor
do Banco do Brasil, não ligou de volta. Em seu nome,
o advogado José Carlos Dias
disse que tomará providências: "Isso não ficará em
vão. Quero saber os termos
em que esses fatos se deram. São terceiras pessoas
usadas, que nada têm a ver
com esse projeto político".
Também vítima de violação de sigilo, o ex-presidente do BNDES Luiz Carlos
Mendonça de Barros não
respondeu a recados deixados pela Folha.
"Do PT se pode esperar
tudo. E o que eu faço agora?", perguntou Gilmar José
Argenta, filiado ao PC do B.
Ex-sócio de José Serra em
um terreno, Gregorio Marin
Preciado não foi localizado.
Um assessor de Amauri Jacintho Baragatti disse que
ele não está mais no PSDB.
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