São Paulo, quinta-feira, 26 de agosto de 2010

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Eduardo Jorge diz que órgão está aparelhado

DE BRASÍLIA
DA REPORTAGEM LOCAL

O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, classificou a investigação da Corregedoria da Receita de burocrática.
"A Receita Federal está, sim, aparelhada. Está, sim, sendo usada para violar a vida privada de cidadãos e beneficiar um grupo político que insiste em estuprar a Constituição", disse. "Isso comprova que a sindicância não é para valer. Que só serve para protelar. Perguntas vitais deixaram de ser feitas aos funcionários", disse.
Procurado, Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, não ligou de volta. Em seu nome, o advogado José Carlos Dias disse que tomará providências: "Isso não ficará em vão. Quero saber os termos em que esses fatos se deram. São terceiras pessoas usadas, que nada têm a ver com esse projeto político".
Também vítima de violação de sigilo, o ex-presidente do BNDES Luiz Carlos Mendonça de Barros não respondeu a recados deixados pela Folha.
"Do PT se pode esperar tudo. E o que eu faço agora?", perguntou Gilmar José Argenta, filiado ao PC do B. Ex-sócio de José Serra em um terreno, Gregorio Marin Preciado não foi localizado. Um assessor de Amauri Jacintho Baragatti disse que ele não está mais no PSDB.


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