São Paulo, quinta-feira, 27 de maio de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Guerra?
O "New York Times" postou no site o artigo "Dando
uma chance à diplomacia", dos chanceleres Ahmet
Davutoglu, da Turquia, e Celso Amorim, dizendo que
"perder a chance pode ser lamentado por gerações".
O mesmo "NYT" deu em papel e destacou na home a
coluna "O mais feio possível", um ataque de Thomas
Friedman ao acordo no Irã. Ontem
mesmo, no Daily kos e no Huffington Post, a esquerda
democrata reagiu, relacionando a coluna à defesa,
por Friedman, da invasão do Iraque. PRESTANDO ATENÇÃO? Thomas Friedman cita Moisés Naím como editor-chefe da "Foreign Policy". Na verdade, o ex-ministro venezuelano, um crítico constante de Lula, deixou a "FP" em abril, dando lugar à editora do site da revista, Susan Glasser. E a home da "FP" destacava ontem um ensaio de James Traub, que escreve no "NYT Magazine" e é membro do Council on Foreign Relations. Em suma: "As incursões diplomáticas de Brasil e Turquia podem ser irritantes, mas são sinal de uma grande mudança na maneira como funciona o mundo. Obama está prestando atenção?". PONTO PARA A CHINA Da agência Xinhua ao "NYT", ecoou ontem a troca de "farpas" entre o Irã e a Rússia, sobre o apoio da segunda aos EUA. Mas a "Time" entrou no ar mais atenta à China, notando que Teerã evitou citar Pequim ao atacar Moscou. No texto "O que a China levou para apoiar sanções?", destaca que colunistas da mídia estatal chinesa, de "Global Times" e outros, espalham que o país não sofrerá restrições à "expansão de seus laços econômicos já imensos com o Irã". PARA A CHINA
TELEGUERRA "Wall Street Journal" e jornais financeiros europeus seguem batalha a batalha o conflito entre Telefónica e Portugal Telecom pela Vivo. Ontem foi dia de "guerra de palavras", com a ameaça espanhola de bloquear dividendos, o que levou a questionamento pelo regulador brasileiro. No português "Jornal de Negócios", acionistas da PT tratam a disputa como "problema nacional", criticam a "arrogância com Portugal" e avaliam que "ficar no Brasil é essencial". ANO ELEITORAL
MORTO AO VIVO Foi manchete da Folha.com ao portal iG e aos telejornais nacionais de Globo, Record e SBT. Mas foi o "Brasil Urgente" que mais se dedicou à notícia, que deu como "Desespero! Delegado é morto durante entrevista ao vivo". O apresentador José Luiz Datena falou em transmitir seu programa da Bahia, hoje, "para mostrar que não temos medo do crime organizado". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Governo declara Glauber anistiado político Índice |
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