DE SÃO PAULO

Antonio Palocci, confirmado para assumir a chefia da Casa Civil, esteve no centro de uma das maiores crises do governo Lula.
O então ministro da Fazenda caiu em 2006, na esteira do escândalo da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal inocentou o petista.
Agora, Palocci tem a tarefa de chefiar um ministério em que dois dos três últimos titulares saíram acossados por denúncias.
José Dirceu, ministro de 2003 a 2005, foi derrubado pela crise do mensalão.
Em seu lugar assumiu Dilma, que saiu em 2010 para disputar o Planalto.
A petista emplacou como sucessora sua braço direito, Erenice Guerra. Ela caiu na eleição, depois da revelação de um esquema de lobby no ministério.


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