São Paulo, quinta-feira, 28 de julho de 2011

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OUTRO LADO

Ustra afirma que não participou de atos de violência

DE SÃO PAULO

A defesa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra afirmou que o militar não participou de atos de tortura quando chefiou o DOI-Codi.
Segundo advogado de Ustra, Paulo Esteves, o coronel sustenta que "jamais praticou qualquer tipo de violência contra pessoas tanto nas atividades civis como profissionais" no Exército.
Esteves disse que o principal argumento da defesa do ex-chefe do órgão repressor na ação é que, caso tivessem ocorrido de fato os crimes, eles já estariam prescritos e, por isso, Ustra não poderia ser punido.


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