São Paulo, segunda-feira, 29 de agosto de 2011 |
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OUTRO LADO Estatal defende construção da hidrelétrica de Batalha Em relação à usina de Simplício, Furnas diz que irá obedecer às determinações do TCU, repactuando o contrato DE BRASÍLIA A estatal Furnas Centrais Elétricas defende a construção da Usina de Batalha. Diz que ela "é uma usina de grande importância para o Sistema Interligado Nacional, por apresentar um grande reservatório e estar situada na cabeceira do rio, proporcionando, assim, a regularização de toda a cascata". Furnas diz que, além de Serra do Facão, outras oito usinas se beneficiariam da regularização em Batalha. Segundo a estatal, esse benefício foi calculado e incorporado no valor que Batalha recebeu quando foi a leilão. Diz que o estudo de viabilidade foi feito por empresa reconhecida no mercado e leva em conta o benefício a todo o sistema, e não só a quantidade de energia gerada. Além disso, aponta que os estudos foram aprovados pelo Ministério de Minas e Energia e pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Sobre os custos, informa que nas obras houve troca de alguns itens por outros e que não há prejuízo, mas queda na rentabilidade do projeto. Em relação à usina de Simplício, disse que "irá cumprir, dentro do prazo, as determinações do TCU", repactuando o contrato. Sobre o uso da água e a licença ambiental, informa que tudo foi aprovado pela ANA (Agência Nacional de Água) e pelo Ibama. O ministério disse que a responsabilidade pela aprovação do estudo é da Aneel e que eventuais aumentos de custos "deverão ser absorvidos pelo empreendedor [Furnas] e não repassados aos consumidores". A Aneel informou que as condições para a Usina de Batalha são as estabelecidas no contrato de concessão. "Para o consumidor não há qualquer impacto caso se verifique um desvio no custo." A PCE afirmou que não faz parte da gestão do empreendimento e que os acréscimos aconteceram devido a questões imprevisíveis. Texto Anterior: Orçamento de obras estoura e motiva "faxina" em Furnas Próximo Texto: Foco: Família desalojada espera por casa nova desde 2010 Índice | Comunicar Erros |
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