São Paulo, domingo, 30 de janeiro de 2011

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Missionária foi morta após conflito agrário

DO ENVIADO A ANAPU (PA)

Foi a defesa do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Esperança que levou à morte da missionária Dorothy Stang, em 2005, segundo o Ministério Público do Pará.
Investigações sobre o crime indicaram que as acusações dela atrapalhavam os planos de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, e de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, ao mostrar que eles tentavam, ilegalmente, ter a posse de um lote do assentamento, criado em 2004.
Dorothy sustentava que Taradão tinha documentos falsificados do lote 55. Bida seria uma espécie de preposto dele no local.
Bida e Taradão foram condenados como mandantes, apesar de o último esperar em liberdade a decisão sobre um recurso. Eles negam o crime.
(JCM)


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