São Paulo, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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OUTRO LADO

Governo do Rio e empresa negam favorecimento

DO RIO

A assessoria de imprensa do governo do Rio e a FSB Comunicação e Planejamento Estratégicos negaram a existência de vínculo entre a prestação de serviço durante as campanhas eleitorais e o volume da subcontratação da empresa por quatro anos.
O secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, afirmou que a contratação das assessorias de imprensa era atribuição das agências de publicidade vencedoras da licitação do governo estadual.
"A partir de agora não será mais. O Rio foi o primeiro Estado a realizar a licitação específica para assessoria de imprensa, como manda a lei", disse Fichtner.
O governo do Estado afirmou ainda, por meio de nota, que a FSB foi escolhida após apresentar a melhor proposta às agências.
"Não há qualquer relação entre os dois fatos. A FSB foi escolhida para prestação de serviços para um conjunto de órgãos da administração pública pelo critério de melhor proposta, de acordo com o que estabelecia a legislação em vigor. Outras empresas também foram contratadas no mesmo período por este critério", diz a nota
Ainda segundo o governo, o valor repassado à empresa foi maior porque ela atendeu a mais secretarias, além do gabinete do governador.

LEGISLAÇÃO
A FSB afirmou, também por meio de nota, "que sua contratação pelo governo do Estado do Rio de Janeiro sempre respeitou a legislação vigente e não tem qualquer vínculo com sua participação em campanhas".
"A empresa presta serviços de comunicação ao governo do Estado do Rio de Janeiro desde 2007, tendo sido contratada via agências de publicidade, seguindo o rito determinado pela legislação naquele momento e com a melhor proposta", declarou ainda a empresa em sua nota. (IN)


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