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Outro lado

Parlamentares defendem nomeados e dizem que precisam ser representados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Questionado sobre o número de funcionários em seu gabinete, o deputado Edinho Silva (PT) afirmou que teve que "marcar presença" em cidades onde recebeu votação expressiva. "Com a mesma massa salarial, tive que criar cargos por conta do perfil do meu mandato."

Segundo ele, foram instaladas bases em cidades da região, como Franca, Ituverava, Serrana, Monte Alto e Ibitinga, e até no Vale do Paraíba, Campinas e São Paulo.

Rafael Silva (PDT) confirmou que o apresentador Lincoln Fernandes, do programa matinal de rádio, é seu funcionário comissionado.

"Ele trabalha para mim e viaja na região. É assessor de sábado, domingo e feriado, não fica carimbando papel", disse o deputado.

Silva afirma que o fato de Fernandes ser jornalista é um facilitador para que sejam levadas mensagens do gabinete à população.

Já o peemedebista Baleia Rossi, também de Ribeirão, usou do mesmo argumento quando questionado sobre a contratação do colunista social Manoel Simões.

"Ele é meu assessor em Ribeirão e região, conhece muita gente. Está em todas as cidades que visito, dizem até que ele é minha sombra", afirmou Rossi.

Sobre o repasse à Apae de Guará, ele disse que a emenda foi apresentada em 2007, dois anos antes de Ademir de Paula e Silva Segundo, então presidente da entidade, ter sido nomeado para trabalhar em seu gabinete.

"Tenho um trabalho forte em Guará, onde fui o deputado mais votado", afirmou.

Já Welson Gasparini (PSDB) afirmou que não vê impedimentos legais em manter o ex-prefeito de Pradópolis, Luiz Otávio Carniel Giovanetti, como funcionário.

"Houve um julgamento recente e, até o momento, não vejo nada irregular."

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