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'Operação tartaruga' pode afetar serviço público em Franca

Servidores decretaram estado de greve após assembleia; Ribeirão Preto discute parar

DE RIBEIRÃO PRETO

Os moradores de Franca podem enfrentar problemas a partir de hoje nos serviços públicos municipais por causa da "operação tartaruga" iniciada pelos servidores que decretaram estado de greve.

Eles reivindicam reajuste salarial de 15%, mas a prefeitura ofereceu 4,79%. Em assembleia realizada anteontem, eles optaram pelo movimento, que visa reduzir a velocidade nos atendimentos públicos, sem afetar a lei.

Com 336 mil habitantes, Franca é a segunda maior cidade da região, atrás apenas de Ribeirão Preto, onde amanhã os servidores realizam assembleia para discutir a realização de uma greve.

A categoria pede reajuste salarial de 16% e o aumento do vale-alimentação de R$ 500 para R$ 724. No ato que será realizado na terça-feira em frente ao palácio Rio Branco, sede do governo municipal, os servidores vão denunciar o número de funcionários sem concurso público.

Luiz Fernando Nascimento, presidente do sindicato dos servidores de Franca, disse que a prefeitura e o Ministério do Trabalho serão oficiados sobre a greve a partir de quinta-feira, caso não haja nenhuma proposta da prefeitura sobre o reajuste.

"Da forma como estão propondo [o reajuste] é inaceitável", disse Nascimento, sobre a oferta da prefeitura. "Eles oferecem apenas 1% de aumento real", completou.

De acordo com a direção do sindicato dos servidores de Ribeirão, a pauta foi entregue há 18 dias. Algumas reuniões já foram feitas para discutir questões ligadas às condições de trabalho.

Wagner Rodrigues, presidente do sindicato, afirmou que uma estrutura será montada em frente à prefeitura para funcionar como uma central de denúncias sobre servidores comissionados. A direção do sindicato combate o emprego em comissão.

Após uma reunião com representantes da prefeitura, eles vão discutir a greve.


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