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Ribeirão

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Em comissão, padre diz ser contrário a estação em praça

Pároco da catedral relata à CEE da Câmara abalos na estrutura do templo devido ao fluxo de veículos pesados

DE RIBEIRÃO PRETO

Em depoimento nesta quinta-feira (28) à CEE (Comissão Especial de Estudos) que acompanha o projeto de uma estação de ônibus na praça das Bandeiras, em Ribeirão Preto, o padre Francisco Moussa afirmou ser contrário à obra.

O padre Chico, como é conhecido, da Catedral Metropolitana de São Sebastião, usou informações de um estudo feito na estrutura do imóvel para se opor à obra.

Ele disse temer que o aumento de fluxo de veículos pesados abale a estrutura do templo, que tem rachaduras.

"Minha preocupação é que esses problemas se agravem com o aumento de linhas."

Segundo a Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano), o número de linhas não aumentará.

O local terá uma estação fechada para que os passageiros passem por catracas. "Vai agilizar o tempo de embarque", afirmou José Mauro de Araújo, diretor da empresa.

O projeto precisa ser aprovado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), pois a praça e a catedral são tombadas. O plano de obras não foi apresentado e, segundo a Transerp, precisa de ajustes.

"Os críticos esquecem da população. A obra facilitará para o passageiro", disse Araújo. A CEE ouvirá o secretário de Obras, Abranche Fuad Abdo, sobre o projeto, que terá análise de ruído.


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