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Herdeira da LDC faz encontro fechado com setor sucroalcooleiro Margarita Louis-Dreyfus participou ontem de jantar com acionistas e fornecedores ELIDA OLIVEIRADE RIBEIRÃO PRETO A herdeira da LDC (Louis Dreyfus Commodities), Margarita Louis-Dreyfus, esteve ontem na região de Ribeirão Preto para um encontro fechado com acionistas e fornecedores. Essa é a primeira vez que ela visita a região. Uma das gigantes do agronegócio mundial, com o maior braço operacional no Brasil, a LDC tem 13 usinas no país -seis em São Paulo. Pelo seu gigantismo, foi uma das que mais sentiram a quebra da produção na última safra de cana-de-açúcar, segundo fontes do setor. A presença de Margarita no país reforça o recente anúncio de investimento de US$ 500 milhões (R$ 860 milhões) no Brasil neste ano nas áreas de suco de laranja, açúcar, etanol e armazéns de café. Também coloca acionistas mais próximos do comando após a recente troca do CEO (chefe-executivo) no Brasil e no setor sucroalcooleiro. A reportagem apurou que a LDC quer aumentar o volume de cana para ocupar a capacidade ociosa das usinas. Desde outubro do ano passado, a LDC tenta aprovar o arrendamento de 8.000 hectares de cana da Usina Albertina -a Cosan entrou com recurso contra a proposta e o processo tramita na Justiça. A assessoria da LDC não confirmou o motivo da visita. Margarita chegou às 17h40 no aeroporto de Ribeirão e seguiu de carro para a Fazenda Vassoral, em Pontal. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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