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Água parada em dois prédios abandonados preocupa moradores

Temor é que os imóveis, que estão em área nobre, sejam focos do mosquito da dengue

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO

Dois prédios abandonados próximos à avenida João Fiúsa, área nobre de Ribeirão Preto, preocupam moradores pelo acúmulo de água em recipientes no lixo, que podem ser criadouros para o mosquito transmissor da dengue.

Os imóveis abandonados, de cinco e sete andares cada, ficam nas ruas do Professor e Isac Theodoro de Lima. A prefeitura informou que visitará o local na segunda-feira.

A reportagem conseguiu entrar em um dos imóveis e constatou o excesso de potes plásticos e outros objetos que acumulavam água. Em vários deles havia o que aparentavam ser larvas.

Da janela de seu apartamento, o promotor de Justiça aposentado Laercio Antonio Camargo Neves, 68, teme ser o prédio abandonado o motivo de a filha, de apenas dois anos, ter contraído dengue.

"Quando liguei na prefeitura para reclamar, a atendente me disse que esses prédios já são motivo de problema há 15 anos e que o município não sabe o que fazer."

Chefe da Divisão de Controle de Vetores, Maria Lúcia Biagini disse que são muitos pedidos de vistoria e que desconhece os imóveis, mas que mandará uma equipe ao local na segunda-feira.

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