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Fim do prazo para cumprir a lei inflaciona custo da mão de obra

DE RIBEIRÃO PRETO

Com a proximidade do fim do prazo para adequações à lei Cidade Limpa, lojistas de Ribeirão Preto reclamam de que, além da escassez de mão de obra, serviços como pintura e retirada de placas estão custando até quatro vezes mais.

As reclamações são feitas à Acirp (Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto) e ao Sincovarp (Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto).

"O pessoal está aproveitando o momento, mas os lojistas estão reclamando dos preços. É a lei da oferta e da procura", afirmou ontem Pedro Abraão Além Neto, presidente do Sincovarp.

Ele disse, no entanto, que o sindicato não pode interferir no preço praticado entre profissionais e empresas.

A advogada Patrícia Bezerra de Paula, da Acirp, também confirma as reclamações feitas pelos lojistas de Ribeirão Preto sobre os valores praticados com o fim do prazo para adequação à lei.

"Chegaram para nós casos em que os preços estão altamente excessivos. Além disso, ainda há a falta de mão de obra", afirmou.

Ela também disse que a Acirp não pode interferir nos preços cobrados.

De acordo com Antônio Luís Lanchotti, arquiteto e urbanista da Secretaria do Planejamento e Gestão Pública da prefeitura, lojistas da região central são os que mais aderiram à lei.

"No entanto percebemos que há uma preocupação em toda a cidade", disse.

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