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Bezzon diz que precisa conhecer problemas

DE RIBEIRÃO PRETO

Há 30 anos trabalhando na USP Ribeirão Preto, mas há apenas uma semana no cargo de prefeito do campus, Osvaldo Luiz Bezzon diz que ainda está "colhendo informações" sobre os problemas da unidade, por onde circulam 12,4 mil estudantes.

Ele conversou com a Folha na tarde da última quinta-feira, em seu gabinete na prefeitura do campus.

Bezzon estava "à paisana", de tênis, calças jeans e camiseta, porque, segundo ele, havia acabado de voltar de uma vistoria que realizou para conhecer problemas nos arredores da instituição.

Funcionários da USP já o precaveram a deixar botas preparadas em seu gabinete porque, quando houver problemas em áreas mais longínquas do campus, como fogo ou até em dias de chuva, será necessário verificar.

"Estou aqui há 30 anos e tem lugares que eu não conheço", disse. Bezzon tem 55 anos, é ribeirão-pretano, casado e tem dois filhos.

Ele foi chefe de departamento, coordenador do programa de pós-graduação e diretor da Forp (Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto) de 2008 a janeiro de 2012.

Entre 2010 e 2011, acumulou a função de presidente do conselho gestor da USP Ribeirão. Bezzon substitui o ex-prefeito José Moacir Marin.

O novo prefeito afirmou que o problema da segurança é sua principal preocupação no momento.

Sobre isso ele defende, inclusive, a existência de uma base da PM (Polícia Militar) dentro do campus, mesmo ciente de que o assunto desperta polêmica.

"Quando isso foi para votação no conselho gestor, eu fui favorável. Somos cobrados pela segurança, então, temos de facilitar a vigilância aqui dentro", afirmou.

Leia a íntegra da entrevista com Bezzon
folha.com/no1120018

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