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Outro lado

Escolas dizem seguir as resoluções de órgão de trânsito

DE RIBEIRÃO PRETO

O presidente da Associação dos Proprietários de Autoescolas de Ribeirão Preto, Osmildo Natal Lidovero da Silva, nega que existam irregularidades cometidas pelas empresas na cidade.

Segundo ele, não há "indústria da reprova" em Ribeirão. Silva afirma ainda que as empresas cumprem as resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), como a 358, que limita em 40% o máximo de reprovações.

Ele confirma, porém, que algumas autoescolas cobram até R$ 300 na chamada "taxa de reprovação".

Segundo o dirigente, cobranças acima de R$ 130 são indevidas. Por isso, Silva cobra fiscalização.

"A cobrança em excesso deve ser apurada, mas nem todas as autoescolas agem assim. O que acontece é que, às vezes, coincide de a empresa receber uma remessa de alunos que não se saem tão bem na direção", afirma.

O presidente da entidade reconhece que existe uma reprovação, hoje, acima do considerado aceitável na categoria B.

"A qualidade do ensino caiu, mas o Ministério Público tem sim de tomar providência. Essa cobrança acima do valor estipulado [R$ 130] é inaceitável."

O dirigente afirmou que, quando se faz a média dos índices de aprovações de carros e motos, a meta de 60% é alcançada.

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