DA FOLHA RIBEIRÃO

Segundo o Plano Municipal de Saúde feito para o quadriênio 2009-2012, o valor das despesas efetuadas pela Secretaria da Saúde com vencimento para o exercício seguinte subiu de R$ 2,5 milhões em 2000 para quase R$ 20 milhões em 2008.
Segundo o documento, o salto se deveu aos gastos do governo do ex-prefeito Welson Gasparini (PSDB) com obras de reforma e construção de novas unidades de saúde.
Apesar dos gastos, o plano aponta problemas na infraestrutura das unidades da rede municipal e elenca 20 como prioritárias para uma solução.
As sete unidades do PSF (Programa Saúde da Família) e as quatro de atendimento em saúde mental são as mais problemáticas, diz o texto, porque funcionam em prédios alugados que foram improvisados e não podem sofrer reformas.
As UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Valentina Figueiredo e do Jardim Maria das Graças e o CSE (Centro Saúde-Escola) do Ipiranga não têm espaço físico para ampliação.
Já outros prédios foram construídos há mais de uma década, quando a demanda por atendimento era menor. O plano não aponta um prazo para a execução de reforma ou "substituição" das 20 unidades.


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