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Na estreia, 7 se acidentam na Stock Car em Ribeirão
Para os pilotos, interrupções na prova devem ser a regra no circuito de rua
Líder do campeonato, Átila Abreu disse que, para andar rápido, os pilotos terão que tomar "sustos" com o muro
JEAN DE SOUZA
DE RIBEIRÃO PRETO
No primeiro dia de treinos,
o novo circuito de rua da
Stock Car em Ribeirão fez as
primeiras vítimas, com seis
acidentes envolvendo sete
carros, entre eles o de um dos
anfitriões do evento, o ribeirão-pretano Pedro Gomes.
Ele bateu no muro na primeira sessão do treino, após
perder o controle do carro ao
passar sobre uma zebra.
No mesmo local terminou
o treino do paranaense Davi
Muffato. Parte da contenção
deslocada no acidente de Gomes foi o responsável pelo
choque, segundo o piloto.
A mesma sessão ainda foi
interrompida com bandeira
vermelha por causa de acidentes com Constantino Júnior, Alceu Feldman e Thiago Camilo. Dos cinco, apenas
Camilo conseguiu recuperar
o carro para participar da segunda sessão de treinos.
Na segunda vez que entraram na pista, Tiago Marques
e Willian Starostik bateram
um no outro e a sessão acabar com bandeira vermelha.
Interrupções devem ser regra na etapa de Ribeirão, que
promete ser a com maior número de acidentes da categoria, segundo os pilotos.
"Quem sobreviver [à corrida] com certeza vai estar entre os dez primeiros", disse o
piloto Christian Fittipaldi.
O líder do campeonato,
Átila Abreu, disse que, para
andar rápido no circuito, os
pilotos terão que "tomar alguns sustos com o muro".
A probalidade de batidas
em provas de rua, onde não
há áreas de escape, é maior
do que em autódromos, segundo os pilotos. A pista de
Ribeirão potencializa esse
risco por ser mais estreita do
que a outra prova urbana do
circuito, disputada em Salvador (BA), segundo o piloto
Antônio Jorge Neto.
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