da Reportagem Local

O advogado Gilberto Saad afirmou ontem à Folha que a Pametto, Import, Export e Distribuidora Ltda. vai aguardar o resultado dos laudos sobre os produtos enviados ao Instituto Adolfo Lutz. "A interdição do local é apenas por precaução. É sempre melhor prevenir", afirmou o advogado.
A atuação dos fiscais da Vigilância Sanitária na distribuidora durou cerca de quatro horas. As portas do depósito onde estão armazenadas caixas de palmito foram lacradas.
Segundo Saad, se for comprovado que não há nenhuma irregularidade, a empresa vai tomar providências para compensar o prejuízo.
"O nome da empresa fica em evidência e isso acaba gerando uma imagem negativa. Mas ainda não está nada provado. Por isso vamos processar o Estado caso fique provado que não há problema nenhum com o produto."
Além de Saad, outros dois advogados acompanharam a interdição da distribuidora. Segundo Saad, os três foram contratados ontem para, inicialmente, acompanhar a interdição. O advogado também afirmou que o dono da distribuidora está viajando e deve voltar nos próximos dias.
"Enquanto não sair o laudo sobre o produto, não há muito a fazer", disse.



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