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Ranking pode ajudar a captar recursos, dizem prefeituras
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
A divulgação do inédito ranking do Ministério da Cultura
sobre a gestão das prefeituras
pode auxiliar as administrações a captar recursos.
É o que dizem secretários da
Cultura ouvidos pela Folha.
Em Porto Alegre (14ª colocada
no geral), o objetivo da secretária-adjunta, Ana Fagundes, é
crescer mais -no que o ranking pode auxiliar.
"Tem algumas capitais que
deveriam ser exemplos, mas
estão atrás de muitas cidades
menores", disse Fagundes.
Para o secretário da Cultura
de Recife, Renato Braga, a elaboração do ranking pode criar
outro fenômeno: a competição
entre as cidades. "E isso é muito bom para a cultura."
Já para a secretária de Araraquara, Euzânia Andrade, esse
tipo de índice pode ajudar a valorizar a continuidade dos trabalhos feitos pelas prefeituras.
"Foi assim em Araraquara.
Os governos municipais estão
dando continuidade aos projetos, o que garantiu à cidade
uma boa classificação", disse.
A pontuação final do índice é
obtida pela média aritmética
de três categorias analisadas.
Em cada classe, foram atribuídos pontos para a existência
de teatros, projetos culturais,
secretarias de cultura e existência de festivais, entre outros
pontos -são 41, no total.
A primeira categoria é a do
fortalecimento institucional e
gestão democrática, que considera a participação da população nas decisões do município.
A segunda é a de infraestrutura e recursos humanos e, a
terceira, é chamada de ação
cultural -visa mensurar os
produtos culturais oferecidos
pelos municípios.
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