Ribeirão Preto, Quinta-feira, 07 de Maio de 2009 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Painel Regional ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br CPI adiada
Uma manobra da base de apoio da prefeita de Ribeirão, Dárcy Vera (DEM), adiou, pela segunda vez, a votação na Câmara da CPI que pretende investigar um
suposto favorecimento da prefeitura ao banco BMG, a
primeira instituição financeira credenciada para a
compra dos créditos a que têm direito cerca de 3.500
servidores que tiveram perdas salariais durante o Plano Collor. A votação foi simbólica, ou seja, o presidente da Câmara, Cícero Gomes da Silva (PMDB), leu o
requerimento de Oliveira Júnior (PSC) e pediu que os
contrários ao adiamento se manifestassem. A oposição nem percebeu. Sete vereadores se manifestaram
contra após a votação, mas já era tarde. De volta. Na sessão de hoje, a Câmara vota o projeto do vereador tucano Nicanor Lopes que prevê a recompra dos créditos pelos servidores, nas mesmas condições de venda ao banco. Por enquanto, isso não está previsto no acordo que está sendo feito entre a prefeitura e os bancos. Na gaveta. Sem parecer da Comissão de Justiça, também não foi votado na terça o projeto de Silvana Rezende (PSDB) que exige a publicação no "Diário Oficial" do Município de todos os comissionados das autarquias e empresas da administração municipal. Paternidade. O vereador Maurilio Romano (PP) fez questão de distribuir comunicado informando que é dele o projeto para Ribeirão virar tema de samba-enredo na escola Águia de Ouro. Diz que, há 90 dias, está trabalhando com a administração para que o projeto dê certo. Dupla jornada. O deputado federal Fernando Chiarelli (PDT) trabalhou dobrado na reunião da subcomissão que discute as relações comerciais entre Brasil e EUA, na terça. Durante meia hora, ele assumiu também a função de tradutor do discurso da comitiva norte-americana porque os intérpretes contratados pela Câmara ainda não tinham chegado Poliglota. Chiarelli, que assumiu o cargo no mês passado, com a morte de João Hermann, é fluente em inglês, francês e alemão. Unânime. A Câmara de Araraquara entregou ao prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) um documento com a assinatura dos 13 vereadores reivindicando a mudança do prédio da Câmara. Eles alegam que os gabinetes são muito pequenos. Há dois anos, o atual prédio foi reformado e as obras custaram cerca de R$ 1,2 milhão. Com MARCELO TOLEDO
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |