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EDUCAÇÃO
Metade dos servidores da USP paralisa atividades em Ribeirão
DA FOLHA RIBEIRÃO
Pelo menos metade dos
1.500 servidores da USP de
Ribeirão Preto aderiram ontem à paralisação iniciada na
terça-feira, em São Paulo, segundo lideranças regionais
do Sintusp (Sindicato dos
Trabalhadores da USP).
Por meio de sua assessoria
de imprensa, a universidade
informou que apenas 120
aderiram ao movimento.
A plataforma de reivindicações é a mesma da capital.
A principal delas é o reajuste
de 16%, referente à inflação e
reposição de perdas salariais.
Os servidores ainda pedem
inclusão de R$ 200 fixos à folha salarial, que segundo eles
foi prometido em 2007.
"Começamos com [uma]
panfletagem no portão e o
movimento se alastrou", disse o diretor de base do sindicato, André Luiz Orlandin.
Foram afetados os serviços de transporte, moradias,
restaurantes, manutenção,
creche e bibliotecas, segundo
a USP. Os manifestantes não
bloquearam a entrada, mas a
distribuição de panfletos
causou congestionamento.
O campus de Ribeirão é o
único do interior que aderiu
à greve. Hoje ocorre assembleia em São Carlos.
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