Ribeirão Preto, Terça-feira, 11 de Janeiro de 2011

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OUTRO LADO

Hospitais questionam valor e o modo de fazer a pesagem do lixo

DE RIBEIRÃO PRETO

Os hospitais não concordam com os valores cobrados pela Prefeitura de Ribeirão e com a forma como é feita a pesagem do lixo hospitalar.
De acordo com o superintendente do Hospital das Clínicas, Milton Laprega, que tem a maior dívida entre os hospitais, desde 2003 a coleta deixou de ser paga.
Laprega afirmou que em 2002 o valor cobrado anualmente pela coleta era de R$ 40 mil por ano e em 2003 esse valor saltou para R$ 800 mil também em 12 meses.
Na época, segundo ele, consideraram que o aumento foi abusivo e encaminharam o caso ao departamento jurídico, que aconselhou que o valor não fosse mais pago.
A assessoria do São Lucas e do Ribeirânia afirmou que os valores estão sendo questionados juridicamente.
Na Beneficência Portuguesa, segundo o gerente financeiro José Henrique Alves, R$ 140 mil já foram penhorados pela Justiça para o pagamento. "Achamos que não teríamos que pagar."
O Hemocentro e o São Francisco também questionam na Justiça a legalidade da cobrança e a metodologia de pesagem do resíduo.


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