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Expectativa de vida é maior
da enviada especial
A maior expectativa de vida ao
nascer do Estado foi registrada em
Américo Brasiliense, de acordo
com o relatório de IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano) da
ONU.
Nesta década, ao nascer, os habitantes de Américo Brasiliense têm
a esperança de viver 71 anos. Pedregulho ocupa a terceira colocação no Estado, com 70,8 anos.
Em Ribeirão, hoje a expectativa
de vida é de 69 anos. Na década de
80, ao nascer o ribeirão-pretano
tinha a expectativa de viver 61
anos. No primeiro censo da ONU,
em 70, a idade era de 57 anos.
Em Buritizal, a expectativa nesta
década chega a 67 anos, cinco anos
mais do que nos anos 80.
Em relação a 70, o aumento na
expectativa de vida ao nascer é de
dez anos.
Pobreza
De acordo com o relatório do
IDH, na década de 70, o índice de
pobres em Ribeirão era 38%.
Esse índice representa o número
de famílias cuja renda familiar é
igual ou inferior a meio salário mínimo por mês. No início dos anos
90, o índice de pobreza de Ribeirão passou a 8,93%, um aumento
de 1,02% de pobres em relação à
década de 80.
De acordo com o economista da
Fundação João Pinheiro, de Minas
Gerais, Fernando Martins Prates,
o aumento no índice de pobreza
em Ribeirão Preto foi provocado
pela estagnação em alguns setores
da indústria na região e pelo aumento do desemprego.
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