Ribeirão Preto, Domingo, 13 de setembro de 1998

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Expectativa de vida é maior

da enviada especial

A maior expectativa de vida ao nascer do Estado foi registrada em Américo Brasiliense, de acordo com o relatório de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU.
Nesta década, ao nascer, os habitantes de Américo Brasiliense têm a esperança de viver 71 anos. Pedregulho ocupa a terceira colocação no Estado, com 70,8 anos.
Em Ribeirão, hoje a expectativa de vida é de 69 anos. Na década de 80, ao nascer o ribeirão-pretano tinha a expectativa de viver 61 anos. No primeiro censo da ONU, em 70, a idade era de 57 anos.
Em Buritizal, a expectativa nesta década chega a 67 anos, cinco anos mais do que nos anos 80.
Em relação a 70, o aumento na expectativa de vida ao nascer é de dez anos.

Pobreza
De acordo com o relatório do IDH, na década de 70, o índice de pobres em Ribeirão era 38%.
Esse índice representa o número de famílias cuja renda familiar é igual ou inferior a meio salário mínimo por mês. No início dos anos 90, o índice de pobreza de Ribeirão passou a 8,93%, um aumento de 1,02% de pobres em relação à década de 80.
De acordo com o economista da Fundação João Pinheiro, de Minas Gerais, Fernando Martins Prates, o aumento no índice de pobreza em Ribeirão Preto foi provocado pela estagnação em alguns setores da indústria na região e pelo aumento do desemprego.



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