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Painel Regional
ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br
Lançando moda
Enquanto em Ribeirão a Câmara disputa com a prefeitura para poder "emplacar" projetos dos vereadores, em Guariba os parlamentares ganharam direito à
cota no Orçamento do município para suas indicações. Tudo porque o presidente da Casa, Marquinhos
Osti (PTB), revisou a necessidade de receitas do Legislativo e adiantou ao prefeito Herminio de Laurentis Neto (PSDB) que vai devolver, no fim do ano, R$
378 mil da verba de R$ 1,93 milhão. Um acordo de cavalheiros permitiu que a verba seja revertida a projetos indicados pelos vereadores. O prefeito deve receber as indicações nesta semana. Segundo ele, todas
serão aceitas, desde que sejam de interesse público.
Ainda não! O empresário
Chaim Zaher, dono do COC,
entrou em contato com a coluna para esclarecer que não
pensa em deixar os negócios
em seis anos e se candidatar a
prefeito de Araçatuba, como
revelou uma amiga dele à reportagem da Folha na semana passada.
Sem política. Chaim disse
que ele comentou com a amiga que tem um sonho de ajudar na administração de Araçatuba, mas não vai ser em
seis anos. "Quando eu me
aposentar, que pode ser em
nove anos, 12 anos ou mais,
pretendo ajudar, mas de jeito
algum vou ser político."
Cozinheiro. A prefeita de
Ribeirão, Dárcy Vera (DEM),
anuncia hoje a data para o segundo concurso para cozinheiro das escolas da rede
municipal, que atraiu cerca de
18,6 mil inscritos, um recorde.
O primeiro foi cancelado depois que ficou comprovado
que o nível do exame superou
o estipulado no edital.
Cury. O TJ de São Paulo livrou o empresário Marcelo
Cury do júri popular e determinou que a Justiça de Ribeirão refaça a sentença que determinou o julgamento.
Mortes. Em abril de 1997,
depois de uma discussão em
frente à antiga choperia Albano's, na avenida Presidente
Vargas, Cury atirou em Marco
Antônio de Paula, João Falco
Neto e Sérgio Nandruz Coelho. Apenas Coelho sobreviveu.
Leilão. De novo, não houve
interessados em comprar um
terreno do Botafogo avaliado
em R$ 6,3 milhões. A área, que
seria leiloada ontem pela Justiça do Trabalho, fica entre o
estádio Santa Cruz e a av. Costábile Romano, uma das mais
valorizadas de Ribeirão.
Leilão 2. Segundo o presidente do clube, Virgilio Pires
Martins, as dívidas trabalhista giram em torno de R$ 6 milhões. Um novo leilão foi remarcado para o dia 27.
Com VERIDIANA RIBEIRO e JULIANA COISSI
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