Ribeirão Preto, Terça-feira, 14 de Julho de 2009

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Lançando moda

Enquanto em Ribeirão a Câmara disputa com a prefeitura para poder "emplacar" projetos dos vereadores, em Guariba os parlamentares ganharam direito à cota no Orçamento do município para suas indicações. Tudo porque o presidente da Casa, Marquinhos Osti (PTB), revisou a necessidade de receitas do Legislativo e adiantou ao prefeito Herminio de Laurentis Neto (PSDB) que vai devolver, no fim do ano, R$ 378 mil da verba de R$ 1,93 milhão. Um acordo de cavalheiros permitiu que a verba seja revertida a projetos indicados pelos vereadores. O prefeito deve receber as indicações nesta semana. Segundo ele, todas serão aceitas, desde que sejam de interesse público.

Ainda não! O empresário Chaim Zaher, dono do COC, entrou em contato com a coluna para esclarecer que não pensa em deixar os negócios em seis anos e se candidatar a prefeito de Araçatuba, como revelou uma amiga dele à reportagem da Folha na semana passada.

Sem política. Chaim disse que ele comentou com a amiga que tem um sonho de ajudar na administração de Araçatuba, mas não vai ser em seis anos. "Quando eu me aposentar, que pode ser em nove anos, 12 anos ou mais, pretendo ajudar, mas de jeito algum vou ser político."

Cozinheiro. A prefeita de Ribeirão, Dárcy Vera (DEM), anuncia hoje a data para o segundo concurso para cozinheiro das escolas da rede municipal, que atraiu cerca de 18,6 mil inscritos, um recorde. O primeiro foi cancelado depois que ficou comprovado que o nível do exame superou o estipulado no edital.

Cury. O TJ de São Paulo livrou o empresário Marcelo Cury do júri popular e determinou que a Justiça de Ribeirão refaça a sentença que determinou o julgamento.

Mortes. Em abril de 1997, depois de uma discussão em frente à antiga choperia Albano's, na avenida Presidente Vargas, Cury atirou em Marco Antônio de Paula, João Falco Neto e Sérgio Nandruz Coelho. Apenas Coelho sobreviveu.

Leilão. De novo, não houve interessados em comprar um terreno do Botafogo avaliado em R$ 6,3 milhões. A área, que seria leiloada ontem pela Justiça do Trabalho, fica entre o estádio Santa Cruz e a av. Costábile Romano, uma das mais valorizadas de Ribeirão.

Leilão 2. Segundo o presidente do clube, Virgilio Pires Martins, as dívidas trabalhista giram em torno de R$ 6 milhões. Um novo leilão foi remarcado para o dia 27.

Com VERIDIANA RIBEIRO e JULIANA COISSI



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