Ribeirão Preto, Quinta-feira, 16 de Dezembro de 2010 |
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FOCO Aos 110 anos, Mercado pede reforma, banheiro e bebedor DE RIBEIRÃO PRETO O chão do Mercado Municipal de Ribeirão Preto é feito de um tipo de massa asfáltica que, além da aparência de sujeira constante, representa risco de acidentes para os frequentadores do local. A manutenção dos banheiros, depois que a prefeitura exigiu o fim da cobrança pelo uso, é feita por um funcionário pago pelos permissionários, mas não há servidor público responsável pela higiene, como querem os comerciantes. Outra "deficiência" na estrutura do mercadão, tombado ontem como patrimônio histórico e cultural de Ribeirão, é a falta de bebedores para os visitantes. "Hoje, os fregueses do Mercado não têm onde beber água", disse Henrique de Souza, 39. Ele ocupa há um ano e quatro meses 25 m2 e paga cerca de R$ 780 de condomínio e aluguel à prefeitura. "Desde o ano passado há promessa de reforma do piso. Nada aconteceu." A prefeita Dárcy Vera (DEM) discursou no mercadão que as obras vão acontecer "em breve". LANÇAMENTO Na assinatura do decreto de tombamento do Mercado Municipal, a Secretaria da Cultura lançou o livro "Balcão de Histórias", que conta os 110 anos do centro comercial pelo relato dos seus permissionários mais antigos. Escrito pelos jornalistas Adilson Baptista e Viviane Pironelli, o volume é a quarta obra da coleção "Identidades Culturais". A série tem livros sobre o Carnaval, a fábrica de tecidos Matarazzo (complexo Cianê) e a imigração italiana na cidade. Texto Anterior: Tombamentos "miram" verbas de fora Próximo Texto: Mercadão: Passarela vai ligar local à rodoviária Índice | Comunicar Erros |
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