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Asas do Sonho deve reabrir com 80 aeronaves
DA FOLHA RIBEIRÃO
Além dos museus de Bebedouro e Orlândia, a região abriga um terceiro espaço dedicado à coleção de
raridades. Só que esse museu atualmente está fechado para ampliação. É o
Asas do Sonho, criado pela
TAM em São Carlos em
2006. O museu tem expostas 30 raridades.
A previsão é que volte a
funcionar em agosto deste
ano, com um acervo total
de 80 aeronaves e passe a
ocupar novos hangares.
Segundo o diretor do
museu, João Francisco
Amaro, 64, que voa há 40
anos, o museu começou a
ser engendrado 13 anos
antes, com aviões da companhia e doações de fabricantes como a Boeing.
A primeira aquisição foi
um Spitfire MK 4, de 1943,
da Inglaterra, o caça mais
popular da 2ª Guerra
Mundial. Um dos mais raros, segundo Amaro, é o
hidroavião Savoia-Marchetti, o "Jaú", do começo
da década de 20. O bimotor italiano entrou para a
história por ser o primeiro
modelo a fazer a travessia
do Oceano Atlântico, sendo dirigido pelo brasileiro
João Ribeiro de Barros.
Uma das peças mais caras é um Fockker 100 adquirido há dez anos por 40
milhões de dólares.
Desde a inauguração, a
ideia de Amaro era catalogar os aviões na Anac para
realizar voos em datas comemorativas. A direção
promete muitas novidades para atrair mais visitantes na reabertura. O
objetivo é tornar o espaço
uma referência mundial .
Na internet - Museu Asas de
Um Sonho - São Carlos:
www.museutam.com.br
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