Ribeirão Preto, Domingo, 17 de Maio de 2009

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Asas do Sonho deve reabrir com 80 aeronaves

DA FOLHA RIBEIRÃO

Além dos museus de Bebedouro e Orlândia, a região abriga um terceiro espaço dedicado à coleção de raridades. Só que esse museu atualmente está fechado para ampliação. É o Asas do Sonho, criado pela TAM em São Carlos em 2006. O museu tem expostas 30 raridades.
A previsão é que volte a funcionar em agosto deste ano, com um acervo total de 80 aeronaves e passe a ocupar novos hangares.
Segundo o diretor do museu, João Francisco Amaro, 64, que voa há 40 anos, o museu começou a ser engendrado 13 anos antes, com aviões da companhia e doações de fabricantes como a Boeing.
A primeira aquisição foi um Spitfire MK 4, de 1943, da Inglaterra, o caça mais popular da 2ª Guerra Mundial. Um dos mais raros, segundo Amaro, é o hidroavião Savoia-Marchetti, o "Jaú", do começo da década de 20. O bimotor italiano entrou para a história por ser o primeiro modelo a fazer a travessia do Oceano Atlântico, sendo dirigido pelo brasileiro João Ribeiro de Barros.
Uma das peças mais caras é um Fockker 100 adquirido há dez anos por 40 milhões de dólares.
Desde a inauguração, a ideia de Amaro era catalogar os aviões na Anac para realizar voos em datas comemorativas. A direção promete muitas novidades para atrair mais visitantes na reabertura. O objetivo é tornar o espaço uma referência mundial .



Na internet - Museu Asas de Um Sonho - São Carlos: www.museutam.com.br


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