Ribeirão Preto, Quarta-feira, 20 de Julho de 2011

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Mãe de paciente critica restrição da prefeitura

DE RIBEIRÃO PRETO

Com a restrição da circulação dos propagandistas nas unidades de saúde, a comerciante Elaine del Lama, 43, passou a gastar cerca de R$ 65 a cada seis dias para comprar o medicamento contra asma para a filha.
Antes da proibição, ela disse que recebia o remédio de graça. "A médica dava amostras que serviam para até três meses. Agora faço sacrifício para comprar."
Asmática desde pequena, a filha de Elaine tinha sete ou oito crises graves por ano. "Com o remédio, diminuiu muito."
Secretário da Saúde, Stenio Miranda disse que a farmácia municipal cobre 90% das carências dos pacientes. Se for necessário, afirmou, o paciente pode protocolar o pedido de um remédio especial. "Não há necessidade de amostras grátis."


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