Ribeirão Preto, Terça-feira, 21 de Dezembro de 2010

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Dois prédios comerciais sofrem arrastões

Ações, que podem ter sido praticadas pelo mesmo grupo, resultaram em 176 microcomputadores furtados

Apenas neste mês, três imóveis comerciais de Ribeirão Preto sofreram arrastões, com as mesmas características

Edson Silva/Folhapress
Empresário André Leite, em mesa de sua empresa onde deveria estar um computador, que foi furtado na madrugada

LUIZA PELLICANI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO


Um prédio comercial e um escritório de advocacia de Ribeirão Preto foram vítimas de arrastões durante a madrugada de ontem, que resultaram no furto de 176 microcomputadores.
É a segunda vez que a cidade registra crime semelhante neste mês: no último dia 3, ladrões furtaram 24 salas comerciais no Jardim Califórnia, na zona sul, também na madrugada, causando prejuízo de R$ 100 mil.
Os dois casos de ontem foram descobertos com a chegada das faxineiras aos locais. O prédio comercial na avenida Senador César Vergueiro, no Jardim São Luís, teve 24 salas furtadas -outras três estavam desocupadas, mas também foram arrombadas pelos assaltantes. Computadores e outros eletroeletrônicos foram levados.
Segundo André Leite, proprietário da empresa de comunicação Aldo Leite House, os policiais disseram durante a perícia que houve denúncia na madrugada de que dois homens rondavam a região. "O problema não é o furto, mas as informações que foram levadas", disse.
Os assaltantes entraram pela garagem e cortaram a energia elétrica. A administradora Mix Administrações, responsável pelo prédio, não quis falar sobre o furto.
Um escrivão do 4º DP (Distrito Policial), onde o caso será investigado, estimou que ao menos cem computadores tenham sido levados, além de telefones, impressoras e outros eletrônicos.
Já no escritório de advocacia J.Bueno e Mandaliti Sociedade de Advogados, os assaltantes entraram pelos fundos do prédio e desligaram o sistema de alarme.
Foram levados 76 computadores, oito máquinas fotográficas, quatro bebedouros e duas impressoras. Segundo o diretor de operações jurídicas, Francis Fernandes, a empresa sofreu apenas danos materiais, já que as informações ficam protegidas e armazenadas em Bauru.


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