Ribeirão Preto, Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010

Texto Anterior | Índice

Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

"Apaguinhos"

De 1º de janeiro até a última sexta, foram registradas 380 interrupções de energia elétrica em Ribeirão Preto, segundo dados da CPFL. O número é bem próximo do informado no mesmo período de 2009: 374. Os "apagões" se referem a quedas de energia que atingiram pelo menos mais de um cliente da empresa no período. A CPFL diz que, na verdade trata-se de "apaguinhos", já que a média de duração das interrupções na cidade está em 40,8 minutos, enquanto o prazo para a resolução dos problemas estipulado pela Anatel é de 150 minutos. No último dia 2, vários pontos do centro de Ribeirão ficaram sem energia por mais de uma hora devido ao rompimento de um cabo da CPFL.

Na mira. Os apagões no Estado de São Paulo são alvo de preocupação do governo. No início do mês, o governador José Serra (PSDB) convocou representantes das 11 concessionárias de energia elétrica que atuam em São Paulo para dar explicações sobre os problemas de fornecimento de eletricidade ocorridos durante as fortes chuvas.

Canil. O Ministério Público Estadual instaurou inquérito para apurar a ocorrência de maus-tratos a cachorros abrigados no canil municipal da cidade de Patrocínio Paulista. A suspeita é que os cães sejam mantidos de maneira precária, em meio a fezes e bastante sujeira.

Canil 2. A prefeitura nega a precariedade do canil. De acordo com o diretor administrativo de Patrocínio Paulista, Fernando Padureze, os cachorros têm acompanhamento de um veterinário e o local é lavado semanalmente.

Lixo. A coleta de lixo em Ribeirão passa a ser alvo de uma Comissão Especial de Estudos da Câmara, que vai investigar horários e denúncias de que o lixo não tem sido recolhido em alguns pontos da cidade. A CEE, proposta por Corauci Neto (DEM), foi aprovada na semana passada.

Jaleco. Médicos da rede municipal de Ribeirão podem cruzar os braços na próxima quinta-feira para pressionar a prefeitura a discutir aumento salarial específico para a categoria. A paralisação vai ser votada em assembleia amanhã.

Triplo. Os médicos querem equiparação com o piso nacional de R$ 7.500. Atualmente, recebem R$ 2.200 por 20 horas semanais.

Pauta. Os servidores municipais fazem assembleia na quinta para definir sua pauta de reivindicações. O sindicato defende aumento real de 10%, mais a reposição da inflação.

Com JEAN DE SOUZA e LEANDRO MARTINS



Texto Anterior: Comercial vence a Santista em casa e fica entre os 8
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.