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Diminui o número de camelôs "forasteiros" no centro de Ribeirão
Quantidade de produtos recolhidos neste mês caiu de 2.000 para cerca de 500 peças
DE RIBEIRÃO PRETO
Com o Natal, o calçadão e
as ruas da região central de
Ribeirão Preto ficam lotadas
de camelôs e ambulantes que
vêm de outras cidades interessados no movimento.
Neste ano, porém, o Departamento de Fiscalização
Geral de Ribeirão constatou
redução no número de vendedores "forasteiros", vindos da região e até do Norte e
Nordeste do país.
Segundo o chefe do órgão,
Osvaldo Braga, os fiscais
abordam por dia três desses
ambulantes. Nesta mesma
época do ano passado, eram
cerca de dez por dia.
Se no Natal passado, nos
20 primeiros dias de dezembro, o departamento já havia
recolhido cerca de 2.000 peças, neste ano foram 500.
A ameaça de ter o produto
apreendido pelos fiscais, para Braga, explica a redução.
"Os próprios ambulantes daqui ajudam a denunciar."
Os forasteiros flagrados
por fiscais na primeira vez
são convidados a sair do centro. Se forem vistos de novo,
o material é recolhido.
Se o produto for óculos, relógios, CDs ou DVDs, produtos considerados ilegais, a ordem é de recolhimento imediato das mercadorias.
No início do mês, 55 camelôs foram cadastrados e autorizados a trabalhar no centro,
incluindo o calçadão. A ideia
inicial era que portassem crachá, mas foi trocada por uma
carteira com foto.
A presença de camelôs no
centro é proibida, mas a prefeitura resolveu ceder, por
falta de um camelódromo.
Como a Folha publicou, o
prédio deveria ter ficado
pronto neste ano, mas a reforma ainda nem começou.
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