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Região "perde" quatro creches no semestre
Outras cidades, como Ribeirão Preto, deixaram de pedir recursos em 2009 e em 2010
DE RIBEIRÃO PRETO
Quatro cidades da região
de Ribeirão Preto "perderam" neste semestre verbas
do Proinfância, programa do
governo federal que financia
a construção de creches -cada unidade custa de R$ 700
mil a R$ 1 milhão.
Há cidades da região que
não se interessaram em fazer
novos pedidos de creche, como Ribeirão Preto.
Segundo o FNDE (Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação), houve problemas na documentação e
os pedidos só voltam a ser
avaliados após a eleição.
O nível infantil é o principal gargalo da educação nas
prefeituras, que lidam com a
fila de crianças e as poucas
unidades para atendê-las.
Apesar de se inscreverem,
Cajobi, Jaboticabal, São Carlos e Sertãozinho não tiveram projeto neste semestre.
Neste ano, seis cidades foram beneficiadas com prédios para creches: Boa Esperança do Sul, Franca, Luiz
Antônio, Monte Alto, Pontal
e Santa Rosa do Viterbo.
A Secretaria da Educação
de São Carlos disse que não
há mais problemas com documento, mas que os funcionários do fundo estavam em
greve e que voltarão a analisar o projeto em outubro.
Segundo Tiago Radunz,
do FNDE, cidades acima de
150 mil habitantes têm prioridade. "Se a cidade mostrar
que tem demanda para dez
creches, o FNDE tem verba."
Em nota, a secretária da
Educação de Ribeirão, Débora Vendramini, disse que a
equipe está envolvida com a
licitação publicada neste ano
do convênio fechado com o
FNDE em 2007, mas que planeja novas ações.
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