DE RIBEIRÃO PRETO

Uma queda quando tinha apenas um ano e quatro meses levou o recepcionista José Henrique da Silva, 32, a ter complicações motoras nas pernas e precisar do apoio de muletas para andar.
Para Silva, ainda existem muitos impedimentos em alguns prédios sem acessibilidade, mas o maior problema é relacionado ao transporte feito pelos ônibus.
"As pessoas não respeitam, não têm paciência em esperar a pessoa com dificuldade subir no veículo."
Incentivado pela mãe, a costureira Rosária da Silva, 58, em junho ele tirou carta para motorista e recebeu uma habilitação especial.
"Ele não queria, mas eu insisti porque é importante ele ter essa independência."
Além de o carro ser automático, freio, acelerador e embreagem são manuais.


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