DE RIBEIRÃO PRETO

Embora a nova alternativa agrade o consumidor, faltam profissionais qualificados, segundo lojistas e especialistas ouvidos pela Folha.
"É muito difícil ter uma pessoa especializada. O varejo é um momento de passagem para a maioria das vendedoras", disse a proprietária da Enjoy, Graziela Dongo.
A consultora de moda Daniella Passaretti, de São Paulo, também crê que a falta de qualificação é um entrave.
"O vendedor não tem que encarar como um "bico". Tem que ser um profissional da área de vendas, entender do que está falando", afirma.
Segundo o coordenador do curso de moda do Senac em Ribeirão, Fauzi Tahan, já há pequenos empreendedores que buscam cursos de moda atentos à demanda por atendimento personalizado.
"O mercado está cada vez mais segmentado e há necessidade de orientar o cliente".


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