DA FOLHA RIBEIRÃO

A Polícia Civil de Araraquara acredita que as mortes do sindicalista Flávio César Ferreira Barreto, 43, e de sua mulher, a dona-de-casa Cássia Adriana Junquete, 42, foram movidas por vingança.
O delegado Jesus Nazaré Romão, da DIG, disse que não vai falar sobre as investigações. "O que podemos dizer é que ainda não temos nenhuma pista consistente", disse.
Segundo a Folha apurou, a vingança pode ter sido movida por dívidas, ainda não confirmadas, que o sindicalista teria com agiotas. Outras hipóteses são desavenças no sindicato, onde trabalhava havia 30 anos, ou na comercialização de combustíveis, trabalho que exercia eventualmente. A polícia acredita ainda que Cássia tenha sido morta por engano. "O carro tinha o vidro escuro e eles não viram. O alvo era ele", disse um policial.


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